Ano: 2003
Gênero: Animação, Aventura, Ação
Diretor: Andrew Stanton, Lee
Unkrich
Nacionalidade: EUA
Nota: 5/5
Música: “Beyond The Sea” – Robbie Williams
Sinopse: O
passado reserva tristes memórias para Marlin nos recifes de coral, onde perdeu
sua esposa e toda a ninhada. Agora, ele cria seu único filho Nemo com todo o
cuidado do mundo, mas o pequeno e simpático peixe-palhaço acaba exagerando
durante uma simples discussão e acaba sendo capturado por um mergulhador.
Agora, o pai super protetor precisa entrar em ação e parte numa busca
incansável pelo mar aberto, na esperança de encontrar seu amado filhote. No
meio do caminho, ele acaba conhecendo Dory e, juntos, a dupla vai viver uma
incrível aventura. Enquanto isso, Nemo também vive uma intensa experiência ao
lado de seus novos amigos habitantes de um aquário, pois eles precisam ajudá-lo
a escapar do destino que lhe foi reservado: ir parar nas mãos da terrível Darla,
sobrinha do dentista que o capturou.
E aí? Bora cinemar?
Quem lê um livro, assisti um
filme ou uma série sempre tem um personagem favorito. Adivinhem qual é o meu? É
claro que é a Dory, eu gosto dela por ser uma “peixe-adulta” com alma de
“peixe-criança”, além de tornar-se hilária com suas constantes percas de
memórias além de falar um idioma que acho, particularmente, muito bonito, o
“baleinhes”.
“Procurando Nemo”, tornar-se um
dos meus filmes preferidos por abortar um tema a qual me identifico: “Proteção
excessiva dos pais.”
Podemos retratar Nemo como um
menino portador de deficiência física, que possui um pai muito protetor, que
perdeu a mulher de forma trágica, e quer proteger seu filho da imensidão do
mundo (oceano). E por ser extremamente protetor é incapaz de acreditar que o
filho possa, sozinho, ser capaz de fazer algo. Certo que, é do instinto dos
pais serem protetores, porém isso acaba privando os filhos de viverem.
Esse é um filme para a família
toda assistir principalmente aqueles pais supre protetores, para perceberem que
devem acreditar mais em seus filhos, e não ficarem se lamentando se eles
possuírem ou não alguma deficiência física, pois isso só trará mais desgosto a
eles, precisamos ensiná-los a vencerem na vida e não o contrário, achando que
trancando-os no quarto estarão protegendo-os dos perigos do mundo. E como diz
aquele ditado “Criamos os filhos para o mundo e não para nós.”
Trailer:
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