Autor: James Dashner
Ano: 2010
Editora: Vergaras & Riba
Nota: 5/5
Ano: 2014
Gênero: Ação, Ficção Científica
Diretor: Wes Ball
Nacionalidade: EUA
Nota:5/5
Música:
Sinopse: Ao
acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas
consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele
não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas
se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à
Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos.
Assim
como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas
que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à
noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo
elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma
garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem
que ela traz consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso
terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr
muito.
Infelizmente
assisti ao filme antes de lê o livro, mas a minha reação quando assisti/li o
final continua a mesma – uma pessoa completamente petrificada, de boca aberta,
olhar incrédulo e o desejo louco de assistir/lê a sequência.
“Maze Runner” é...., estou sem palavras para descrevê-lo, olha que
são poucos os filmes/livros que me deixam neste estado de completa
euforia. Sempre pergunto as pessoas se elas já assistiram ao filme,
se não, faço questão de indicar e a reação delas é a mesma de todos que
assistem – ficam em estado de choque -, torna-se
algo até engraçado.
Como em todo livro que vira filme sempre ocorre mudanças, e
em “Maze Runner – Correr ou Morrer” não poderia ser
diferente, as mudanças são ao mesmo tempo sutis e grandes (What?? Como assim?),
bom, sutis porque não modificou a trama dos livros, sua essência,
como o que aconteceu em “Percy Jackson” (Trágico!!), grandes
porque, como todo fã que se preze, qualquer coisinha diferente torna-se grande,
por exemplo: Thomas e Teresa são telepatas ou a forma de como eles escapam do
labirinto. Mas garanto que essas mudanças tornaram um livro emocionante em um
filme muito mais emocionante.
O
livro deixa espaço para os leitores imaginarem como é a aparência dos
personagens, já que não faz muita descrição das mesmas, e ao ver os atores do
filme não me decepcionei, principalmente com o Thomas, interpretado por Dylan
O’Brien.
Incrível é a trama dos livros, quando pensamos que toda a saga
se passará em um labirinto e vem James Dasher (o escritor), e destrói
esse pensamento; a imaginação dele é imensa. Até na criação de novas
palavras: trolho/plong/mertila (só lendo para saber os seus
significados), como um grande nerd e fã pretendo aderi-las ao
meu vocabulário.
Trailer: