Ano: 2015
Gênero: Comédia, Drama, Policial
Diretor: Wes Anderson
Nacionalidade: Alemanha, Reino Unido
Nota:4/5
Música: Concerto for Lute and Plucked Strings I. Moderato
Sinopse: No
período entre as duas guerras mundiais, o famoso gerente de um hotel europeu
conhece um jovem empregado e os dois tornam-se melhores amigos. Entre as
aventuras vividas pelos dois, constam o roubo de um famoso quadro do
Renascimento, a batalha pela grande fortuna de uma família e as transformações
históricas durante a primeira metade do século XX.
Não sou crítico de cinema, na verdade nem sei fazer isso, simplesmente assisti
esse filme e gostaria de compartilhar minha opinião sobre o mesmo. Quem é que
não gosta de um bom filme com pipoca e besteiras, mas a maior degustação é se
deleitar com filmes como “O grande hotel Budapeste”. Quando algo é bom mesmo gosto que todos saibam e a melhor forma é
compartilha-los no meu blog. Mas como expressar sobre um filme onde palavras
não são o bastante? Descobri a resposta, basta “Assistir”.
O filme é centrado nas narrativas dos personagens desde do autor do
livro que escreve sobre a história do dono do hotel e suas aventuras com M.
Gustavo, gerente do Budapeste muitos anos antes, quando ainda era o simples
Zero, o mensageiro.
Sem dúvida esse filme é belíssimo, viajei pelos figurinos, pela trilha
sonora e pelas paredes do grande Hotel Budapeste. Ele é retratado como uma
boneca russa, aquelas que se esconde uma dentro da outro, pelo fato de temos uma história dentro de uma história dentro de
outra história. Mas calma não tem como ficar
confuso pois tudo flui de forma normal.
A atuação sem dúvida merece prestigio com os personagens tão
característicos como M. Gustav ou Zero. E o humor tão característico do diretor
Wes Anderson. Pois é
cômica a forma que o roubo do quadro, a morte da Madame D. e os conflitos para
conseguir a herança da falecida são retratados. Esse filme com certeza é encantador, não é à toa que ganhou 4 Oscar. A atenção prestada a cada pequeno detalhe que compõe
suas obras reflete o cineasta comprometido que é. No fim, o que importa é a memória
de tudo aquilo que vimos e não podemos esquecer.
TraiLer: